16.1.16

mulheres

Mulheres...

(...) Toda mulher é silenciosa por dentro. A existência pura se manifesta em cada detalhe. Assim na terra como no céu, amar as mulheres é uma experiência religiosa. E eu as amo, fina substância, como deve amar quem ama de verdade — incondicionalmente. Sem ciúmes. Eu amo as morenas, as loiras, as baixinhas, as altas, as lindas — e as nem tanto. Amo as virtuosas, as magras, as gordinhas, as tímidas e as atiradas — e até mesmo as mentirosas. As iluminadas, as pecadoras e as santíssimas. Amo as virgens, as pobres, as ricas, as loucas, as muito vivas, as inocentes. As bronzeadas pelo sol, e as branquinhas. As inteligentes, e as nem tanto. Desde que sensíveis, eu amo as jovens, as velhas, as solteiras, as casadas, as separadas. As bem-amadas, e as abandonadas. As livres, e as indecisas. E se Deus me desse o poder, o tempo e a chance, eu a todas elas daria — todos os dias — o meu eterno coração. E uma flor.
(...)
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