9.3.13

360

Há dias, como hoje, em que nos debruçamos na murada da ponte e o rio nos chama, inflamante. Não para a morte — porque a morte é sempre ridícula — mas para a vida. Nos chama, como se as águas tivessem mãos acesas que nos acenam, convite amoroso para fluirmos com elas em direção ao profundo oceano dançante das aventuras infinitas...